Desfecho de balada | conto +18
“Eu ainda me lembro do toque úmido de sua língua em meu pescoço, enquanto suas mãos ansiavam para chegar ao meio de minhas pernas”
No meio da balada ele me provocava, me puxando para si e me abraçando por trás. Me tocava o tempo inteiro e, caso eu me afastasse, não desgrudava os olhos de mim. Eu tentava dançar pra ver se esquecia que também estava louca de desejo por aquele homem.
Eu sabia que não deveria, não era certo. Ao mesmo tempo, tudo que eu queria era ir com ele pra um canto e deixar que me tocasse onde bem quisesse. Como um inseto atraído pela luz que o queima, eu ficava indo e voltando para seus braços, deixando que me encoxasse, descaradamente, como se estivéssemos sozinhos na festa.
Não me aguentei e o chamei para um lugar mais reservado, onde nos sentamos e ele ficou me encarou, como se avaliasse se eu queria tanto quanto ele. Alisava as minhas coxas avidamente, conversando perto da minha boca enquanto eu só queria que ele parasse de falar e me beijasse logo. Quando me beijou, eu retribuí cheia de culpa misturada com a vontade de sentir aquela boca percorrendo todo o meu corpo, se demorando em lugares mais íntimos.
Eu não conseguia me contentar com o beijo e o alisava por cima da calça, sentindo todo o volume e pulsação de seu pau, querendo sentar em seu colo e rebolar daquele jeito que eu sabia que o deixaria doido. Ele apertava a minha bunda com tanta força que me fazia gemer de dor e prazer em seu ouvido. Eu já estava tão alucinada de tesão que o chamei pra minha casa.
“Ainda no carro eu não me aguentava e o alisava, falando sacanagem em seu ouvido e mordendo seu pescoço”
Ele mal conseguia dirigir. Aproveitava os semáforos fechados para me beijar, se virando todo para mim e me puxando para seu colo. Eu sentia seu pau me cutucando por baixo da saia e arfava de tesão. Ele encostou o carro numa rua mais vazia e me olhou com desespero, disse que tinha de ser ali mesmo. Enquanto ele falava eu já tinha até tirado minha calcinha. Minha buceta latejava de vontade de ser penetrada.
Eu o ajudei a abrir a calça e coloquei seu pau pra fora, me deliciando com a visão daquelas veias inchadas e a sensação daquele membro grosso na minha mão. Eu me inclinei e coloquei tudo na minha boca, lambendo e movimentando a língua de um jeito que o fazia pedir mais.
Eu sentia meu mel escorrendo pela minha buceta, lambuzando minhas coxas. Meu corpo implorava para ser penetrado e eu atendi. Sentei naquele pau, não sem antes fazer uma graça, sorrindo e me afastando para que ele me puxasse com força. Gritei com o impacto de seu pau batendo lá no fundo, aquela dor incrivelmente prazerosa. Ele movimentava meus quadris enquanto apalpava meus seios por debaixo da blusa, eu toda entregue, gemendo como se estivesse em casa. Ele respirava pesado em meu ouvido, eu sabia que ele se controlava pra não gozar tão rápido. Eu ria, contraindo a buceta e ele sofria.
Arquejando e apertando meu quadril com força, ele gozou. E eu senti o latejar de seu pau enquanto o líquido saía e me lambuzava inteira por dentro. Sentei no banco, ele me olhou e suspirou de satisfação. Eu, que não estava nada satisfeita ainda, mandei ele voltar a dirigir porque em casa seria a minha vez.
“Ele me chupou daquele jeito delicioso, me levando à loucura”
Eu tirei a roupa e deitei na cama, sem falar nada. Abri as pernas, convidando, e ele entendeu o recado. Beijou o interior de minhas coxas, passando os lábios entreabertos em minha pele, expirando e me deixando louca. Chegou em minha buceta, beijou os lábios e toda a minha virilha, só pra me provocar. De tão molhada que estava eu não sabia mais o que era meu líquido e o que era saliva dele.
Finalmente chegou com aquela língua deliciosa em meu clitóris e me lambeu devagarzinho. Eu estremeci e suspirei sentindo aquela lambida suave no meu ponto mais sensível. Ele foi aumentando a velocidade e a pressão de seus movimentos enquanto me olhava com aquela cara de safado, passando as mãos pelos meus seios e acariciando meus mamilos sem parar de me lamber.
Ele seguia meu ritmo, atento a cada sinal do meu corpo. Eu gemia pedindo pra ele não parar e me movimentava para sentir cada vez mais aquela boca me chupando. Eu sentia seu sorriso de tesão, de quem tá muito excitado por me ver assim.
Meus gemidos se inensificaram, eu tava quase lá. Ele percebeu e se empenhou ainda mais, parecia que tava me saboreando. Eu não aguentei mais e gozei bem gostoso com ele me olhando nos olhos, as mãos descansando em meus peitos.
Fiquei deitada sentindo meu coração acelerado e aquela sensação maravilhosa de quem acabou de ter um orgasmo. Ele deitou do meu lado, já sem roupa (nem percebi ele se despindo) e colocou a mão no pau, novamente super duro. Me olhou enquanto se acariciava e sorriu, me tentando. Eu mordi os lábios de desejo de sentar mais um pouquinho. . .
“Empinada de quatro eu sentia seu olhar em mim, gostando do que via e se preparando para me penetrar”
Eu nem pensei duas vezes. Deixei ele se sentar, tirei minha blusa e sentei bem devagar no pau dele. Foi delicioso sentir o pau entrando de pouco em pouco na minha buceta, toda molhada e sensível depois de gozar. Comecei a rebolar devagarinho, de leve, enquanto ele se demorava beijando e lambendo meus mamilos.
Hesitante, ele me deu um tapa na bunda, atento para descobrir se eu gosto desse tipo de coisa. Eu gosto. E pedi mais. A cada tapa eu sentava com mais força. Ele segurava meu quadril me ajudando no movimento e eu gemia, sabendo que o estava deixando louco.
“Eu quero te comer de quatro” ele disse olhando nos meus olhos, depois me beijou de um jeito que me deixou ainda mais molhada. Sem dizer nada, eu saí de cima dele e assumi minha posição, com a bunda bem empinada. Senti ele se colocando atrás de mim, me olhando e gostando do que via.
Ele me penetrou gostoso e eu não me contive; eu gemia sem me importar com a vizinhança. Pelo espelho eu via a cara de prazer dele, de quem já tá se concentrando pra não gozar e tá adorando me comer daquele jeito. Ele não aguentou mais e gozou, respirando sofregamente enquanto saía de dentro de mim.
Ele foi embora eu pensei que esse foi um ótimo desfecho de balada. Aquele cara delicioso ia ficar na minha cabeça por um tempo. Será que vamos repetir a dose?
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O que você sentiu ao ler este conto? Deixe um comentário, tô doida pra saber!