Calçada | conto +18
“Ajoelhada na calçada atrás daquela festa, o que mais me excitava era saber que alguém poderia aparecer a qualquer momento”
Eu sempre achei o perigo excitante. Aquela sensação de que alguém pode aparecer a qualquer momento e me flagrar no meio do meu prazer. Eu adoro isso. Esse foi um dos motivos que me levou a provocá-lo naquela festa.
A gente já tinha uma história, ele não era qualquer um. Tava mais pra uma foda fixa; eu sabia que qualquer noite de tesão eu podia ligar pra ele que ele viria correndo me dar tudo o que eu queria. A melhor parte disso era ter certeza de que ele não resistia a mim, não sabia me dizer não. Me fala, já se sentiu irresistível pra alguém? Aah, essa sensação é boa…
Eu o encarei a noite inteira, sorri de longe, acenei discretamente. Meio que ninguém sabia desse nosso caso, entende? Mas a festa nem tava muito boa e o álcool, junto com aquela noite quente, começaram a despertar outras vontades em mim. Eu o chamei pra rua, em um canto meio escondido (na verdade, nem tão escondido assim) e ele veio. É claro que ele veio.
Ele já chegou me agarrando, daquele jeito que ele costumava me beijar, uma mão puxando minha nuca, a outra envolvendo minha cintura. O corpo dele muito maior e mais forte do que o meu, me pressionando na parede. Não demorou muito e eu senti sua ereção cada vez maior contra a minha virilha. Eu coloquei minha mão por cima de sua calça e comecei a massagear seu pau através do jeans.
Ele foi mais rápido: quando percebi, ele já tava com a mão por dentro do meu shorts, tentando de forma bem desajeitada colocar os dedos dentro de mim, se deliciando com a umidade da minha buceta. Mas eu queria outra coisa naquele momento e a ideia de chupar o pau dele na rua atrás daquela festa me deixava mais excitada do que qualquer toque.
Eu abri o zíper de sua calça, me ajoelhei e abaixei a cueca apenas o suficiente para colocar aquele pau pra fora, na altura do meu rosto e começar a passar a língua devagar pela cabeça. Surpreso, ele gemeu e segurou o meu cabelo.
Eu sabia que tinha de ser rápida, então coloquei ele inteiro na boca e o chupei daquele jeito que ele gostava, deixando ele inteiro babado, olhando pra cima e me deliciando com a cara que fazia. Ele xingava baixinho, gemia e segurava meu cabelo. Eu tinha certeza que alguém por perto já tinha percebido a nossa cena e isso me excitava ainda mais.
Ele também gostava dessa brincadeira em público e eu sabia que ele já tava ficando louco. Com um último gemido contido e um espasmo quase discreto, ele gozou tudo em minha boca. Eu me levantei, nos beijamos, eu sorri e me afastei. Voltei pra festa, como se nada tivesse acontecido.
Gostou desse conto? Então que tal encaminhar para alguma amiga que também vai sentir prazer ao ler?
Gosta desse tema?
Pois eu também!
Mas infelizmente não consegui me recordar de nenhum filme, série ou livro que traga essa coisa do perigo de ser pega no flagra na rua (eu sei que tem, provavelmente vários, eu que não consegui buscar minhas referências mesmo).
Então se você conhece qualquer material para complementar este conto, pode me mandar, vou amar saber e compartilhar aqui depois também.
Pra refletir:
Super te incentivo a viver suas fantasias e experimentar essa sensação gostosa da adrenalina, mas não se esqueça que atos sexuais em público são considerados crimes de ato obsceno, ok? Então se atente aos arredores para que a aventura não termine na delegacia.
Se bem que, com a minha mente fértil, eu já imagino um policial gostosérrimo abordando o casal e, excitado com a cena, decidindo participar… haha! Isso fica pra outro conto, que tal?
O que você sentiu ao ler este conto? Deixe um comentário, tô doida pra saber!